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Campanha contra racismo coloca vítima e agressor frente a frente.

Vídeo da ONG Criola repercute comentários racistas nas redes sociais.Em outra ação, ONG espalhou cartazes com as ofensas.

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Uma campanha da ONG Criola, em parceria com a agência de publicidade W3haus, colocou vítima e agressor frente a frente para falar sobre racismo. Em um vídeo, divulgado pela internet, a organização repercute os ataques preconceituosos sofridos pela jornalista Maria Julia Coutinho, da TV Globo, no ano passado. Assista ao vídeo aqui.

Maju, como é conhecida, foi a primeira garota do tempo negra da TV Globo. Após sua primeira aparição, recebeu inúmeros comentários racistas nas redes sociais.

Em novembro de 2015, a mesma ONG Criola, do Rio de Janeiro, lançou a campanha “Racismo vitual. As consequências são reais”. A ONG selecionou 50 comentários preconceituoso postado na internet e os reproduziu em placas e outdoors próximos às residências dos ofensores – usando ferramentas de rastreamento da mensagem.

No vídeo da campanha, divulgado nesta semana, um dos autores dos comentários, após ser reconhecido por um amigo em um dos anúncios, resolver vir a público para se retratar. Lucas, morador de Vila Velha, no Espírito Santo, falou sobre gravidade dos seus atos em frente a uma mulher negra, que representa todas as vítimas de racismo que foram ofendidas.

A ONG CriolaCriada em 1992, no Rio de Janeiro, a Organização Não Governamental Criola é conduzida por mulheres negras e atua na promoção de direitos das negras. Como parte da campanha, foi criado o site Racismo Virtual. Lá, interessados podem entrar em contaro para criar parecerias e levar iniciativas para outras cidades. “Estamos abertos a adesões. Temos boa aceitação, e nossa ideia é expandir”, diz a médica carioca.

Redação G1

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